domingo, 13 de junho de 2010
Desculpa
Depois de um certo tempo a fingir que nada se passou, que nada acabou, sinto agora a necessidade de me exprimir. Não consigo "não pensar" sobre mim, sobre ti e sobre quando havia um "nós". Talvez a nossa relação não tinha sido tão louca e irracional como alguém pensava, eramos apenas como uma furacão contra um vulcão. Agora sei o que é amar tanto alguém ao ponto de perder a respiração quando o tinha por perto, nem todos conseguem sentir aquela sensação quente, é quase como veneno. E agora também sei o que é falar sem sentir as palavras, era o que eu costumava fazer antes (...)Oh! Tou cansada de jogos, tou farta de estar assim. Eu só o queria de volta. Sim por vezes desejo tanto ter te de volta, mas... Como posso ter-te de volta se fui eu quem te afastou de mim? Como posso querer isto se nunca te consegui perdoar? Eu nunca consegui. E eu agora sei que tu me odeias, mas como posso eu te censurar? Como podia pedir-te fidelidade incondicional se fui eu quem trai primeiro? Simplesmente não podia. É insano. Como me podes esquecer? Terás me esquecido? Como podes estaar com ela? Porque não estás aqui comigo? Como posso te culpar se sou eu que não te perdoo?
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